segunda-feira, 21 de novembro de 2016

NOSSA POSTURA DIANTE DAS NOTÍCIAS RUINS

Em tempos de globalização e da universalização das comunicações em tempo real, estamos sujeitos à uma sobrecarga de informações que nos são "empurradas goela abaixo pela mídia", quer queiramos ou não. 

Sabedores de que notícia ruim é que dá IBOPE, os canais de TV e as emissoras de rádio, bem como os jornais e revistas sempre dão destaque de primeira página às desgraças mais recentes, potencializando com sensacionalismo a chamada "imprensa marron".

Não são poucos os jornalistas (eu disse jornalistas?), que conquistam fama e dinheiro nesta nefasta atividade que faz proliferar na sociedade, o medo, a insegurança e a revolta.

As redes sociais e as facilidades de  comunicação em tempo real com qualquer lugar do planeta acabam contribuindo para que não somente as "desgraças de casa" como as desgraças ocorridas, mesmos nos países remotos e distantes invadam nossos lares, potencializando nosso sentimento de ansiedade e impotência diante das mazelas do mundo.

Sabemos que neste planeta de provas e expiações, os desafios e os problemas não são poucos.

Temos conhecimento de que não conseguiremos presenciar aqui, da estabilidade e do equilíbrio que almejamos.

No entanto, potencializar as energias deletérias do pessimismo, do derrotismo e da revolta, submetendo-nos à apreciação de cenários dolorosos com verdadeira exploração da desgraça alheia, somente servirá para estimular no nosso espírito, as energias destruidoras do negativismo.

Eliminemos, portanto, da nossa rotina, os hábitos malfazejos que nada contribuem para nosso crescimento.

Diante das notícias alarmantes e derrotistas que se nos apresentem no nosso dia a dia, serenemos nossos pensamentos e busquemos o refúgio seguro da prece.

Não será compartilhando e repercutindo o mal, que contribuiremos para a presença do bem.




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