É comum entre aqueles que crêem na reencarnação, a curiosidade sobre quem ou o que teriam sido em vida pregressa.
Esta curiosidade, em alguns casos, acaba levando o indivíduo a enveredar-se por caminhos equivocados de pesquisa sobre o assunto.
Regressões levadas a termo por pessoas despreparadas e de forma irresponsável, muitas das vezes podem levar à consequências imprevisíveis.
Consultas à médiuns desorientados e distantes dos princípios que norteiam a Doutrina Espírita, certamente resultarão na presença de espíritos zombeteiros que aproveitarão o cenário propício à disseminação de fantasias.
O esquecimento do passado é uma lei natural que visa nos favorecer e nos oferecer condições adequadas para nosso equilíbrio na presente encarnação.
Não devemos nos deixar tomar por esta curiosidade que nada agregará de proveitoso à nossa nova experiência na matéria.
Nossas tendências e inclinações inatas são os melhores vestígios do que fomos.
O importante nesta jornada é caminhar na busca do bem, com os esforços voltados à correção das nossas imperfeições.
O que importa é o hoje, pois este é o único terreno fértil que possuímos para plantar o amanhã.
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