Ė comum encontrarmos entre os simpatizantes da Doutrina Reencarnacionista, pessoas que se ocupam em buscar informações sobre suas vidas pregressas.
A curiosidade sobre o que foi ou quem foi em vidas passadas alimenta sua curiosidade tomando boa parte do seu tempo em pesquisas e inquirições sobre o assunto.
Alguns partem até mesmo para as chamadas RVP (Regressões às Vidas Passadas), tamanha sua ânsia por satisfazer suas curiosidades.
Outros acabam vitimados por informações frívolas oriundas de espíritos zombeteiros, descompromissados com a verdade e sucumbem nas armadilhas da ilusão e da fantasia.
Se queremos saber quem fomos e o que fizemos no ontem, basta observarmos o hoje.
As nossas tendências e inclinações certamente nos mostrarão inequívocos traços de personalidade que retratarão com fidedignidade o que fomos e ainda somos.
Portanto, mais importante do que saber que identidade tivemos, a nossa busca deve ser sempre no sentido se identificar o que ainda trazemos no nosso ser, das imperfeições adquiridas no passado.
Consciente dessas imperfeições, nosso desafio maior será sempre o esforço em extirpá-las do nosso espírito, para avançarmos na busca do essencial.
Ocupemo-nos, portanto, nessa busca e deixemos de lado as curiosidades frívolas que nada agregam ao nosso processo de burilamento.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
HÁBITOS
A nossa maior dificuldade como seres encarnados, espíritos endividados que somos, é nos livrarmos de alguns maus hábitos enraizados no nosso ser.
O orgulho, como pai de todos eles, é o primeiro que necessita ser extirpado, pois como erva daninha, se alastra e abafa nossas tentativas de avanço.
A maledicência, os comentários levianos, a chacota e o deboche nos envenena o verbo.
O ódio e suas ramificações na figura do rancor, da raiva e da mágoa, ateia fogo aos nossos próprios corações.
A indiferença com as mazelas alheias, a insensibilidade diante do sofrimento do próximo, congela nosso sentimento de solidariedade e nos torna frios e calculistas.
O egocentrismo nos faz sentir grandes e importantes, estimulando a chaga do egoísmo, que corrói nossas entranhas, afastando-nos dos irmãos que marcham conosco.
E juntos, todos estes sentimentos nos levam à posturas que emperram nosso crescimento, impedem nossa evolução.
O melhor antídoto contra todos estes males já nos foi mostrado por Jesus e se chama AMOR.
O AMOR incondicional à Deus e ao nosso próximo, exemplificado pelo meigo Rabi da Galiléia é o norte, a bússola que nos levará à redenção.
Creiamos nisso e exercitemos à cada segundo os Seus exemplos, se queremos nos livrar das imperfeições que nos escravizam.
O orgulho, como pai de todos eles, é o primeiro que necessita ser extirpado, pois como erva daninha, se alastra e abafa nossas tentativas de avanço.
A maledicência, os comentários levianos, a chacota e o deboche nos envenena o verbo.
O ódio e suas ramificações na figura do rancor, da raiva e da mágoa, ateia fogo aos nossos próprios corações.
A indiferença com as mazelas alheias, a insensibilidade diante do sofrimento do próximo, congela nosso sentimento de solidariedade e nos torna frios e calculistas.
O egocentrismo nos faz sentir grandes e importantes, estimulando a chaga do egoísmo, que corrói nossas entranhas, afastando-nos dos irmãos que marcham conosco.
E juntos, todos estes sentimentos nos levam à posturas que emperram nosso crescimento, impedem nossa evolução.
O melhor antídoto contra todos estes males já nos foi mostrado por Jesus e se chama AMOR.
O AMOR incondicional à Deus e ao nosso próximo, exemplificado pelo meigo Rabi da Galiléia é o norte, a bússola que nos levará à redenção.
Creiamos nisso e exercitemos à cada segundo os Seus exemplos, se queremos nos livrar das imperfeições que nos escravizam.
sábado, 17 de setembro de 2016
A PRÁTICA DA CARIDADE
A perseverança no bem passa necessariamente pela revisão dos conceitos diante daquilo que a vida nos oferece como oportunidade de crescimento.
Não basta não fazer o mal, há de se praticar o bem!
Diante de nossos olhos desfilam diariamente incontáveis oportunidades para praticamos a caridade e estas não devem ser desperdiçadas.
A caridade da paciência para com os irmãos menos esclarecidos.
A caridade da tolerância com aqueles que nos incomodam.
A caridade do silêncio com aqueles que nos ofendem.
A caridade da humildade diante dos irmãos menos favorecidos.
A caridade em "oferecer os ouvidos" para naqueles que precisam falar de suas mazelas.
A caridade da palavra edificante para aqueles que necessitam de alento.
A caridade do sorriso, da gentileza, do abraço amigo, de ser prestativo e solícito.
A caridade, se incorporada como hábito ao nosso cotidiano, nos agregará energias e vibrações revitalizadoras, nos fortalecendo para os revezes da vida.
Se a praticamos, os primeiros beneficiados seremos nós mesmos.
Sua importância ė tamanha, que se tornou a máxima da nossa abençoada doutrina codificada pelo Mestre de Lyon:
"Fora da caridade não há salvação."
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
BUSQUEMOS PALAVRAS QUE CONSTROEM
Incertezas, indefinições, instabilidades
Ingratidão, insatisfação, irritabilidades
Indisposição, impaciência, inimizades...
São tantos os "Is" indesejáveis na nossa vida, que às vezes pensamos se não seria melhor extirpar esta letra do abecedário.
Entretanto, se pararmos e refletirmos, veremos que a letra "I" também é capaz de formar outras palavras que edificam e constroem.
Podemos materializar ações importantes, se envidarmos nossos esforços neste sentido.
Instruir aqueles que necessitam da palavra esclarecedora disseminando harmonia.
Inspirar nossos irmãos de jornada à pratica da caridade que liberta, espalhando o bem.
Praticar a Indulgência, exercitando nossos corações à tolerância e à mansidão.
E se refletirmos um pouco mais, observaremos que com a letra "I" podemos escrever a palavra mais importante dentro do contexto cósmico à que estamos inseridos:
IMORTALIDADE.
Embora nos esqueçamos ou até mesmo tenhamos , algumas vezes, dificuldade para acreditar, somos todos espíritos imortais, cada qual na sua caminhada rumo à perfeição...
Impulsionemos, portanto, nossos esforços sinceros na prática do bem, pois é imprescindível investir insistentemente na busca do essencial.
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
OPTEI POR SER FELIZ
Eu optei por ser feliz.
Ser feliz independentemente dos problemas reais pelos quais eu passo diariamente.
Ser feliz independentemente ainda, dos problemas pelos quais eu sofro apenas imaginando que passarei por eles.
Optei por ser feliz embora as coisas não caminhem como eu gostaria, embora eu não tenha tudo aquilo que almejo, embora tudo na minha vida precise ser conquistado às duras penas.
Optei por ser feliz mesmo trabalhando muito e ganhando pouco, mesmo sonhando demasiado e realizando apenas uma pequena parcela do que sonho.
E eu optei por ser feliz mesmo não trabalhando com aquilo que sonhei em criança.
Ser feliz mesmo que viva momentos de tristeza.
Ser feliz mesmo que me veja em alguns momentos, desanimado.
Optei por ser feliz no momento em que resolvi não abrir meu coração e minha mente para as coisas negativas.
Optei por ser feliz quando comecei a olhar para baixo e para trás e perceber quantos não dariam tudo para estar no meu lugar.
Mas, meu sentimento de felicidade me invadiu mesmo, quando tomei a iniciativa de servir.
Quando tomei a decisão de me envolver como voluntário em trabalhos sociais voltados às pessoas carentes.
O sentimento de felicidade que me estremece a alma e me causa arrepios de emoção, vem quando entrego um copo de café a um irmão esfomeado que dormiu na calçada e ele sorri para mim.
Meus olhos se lacrimejam e sinto calafrios de emoção, quando, na ronda noturna, me acerco de um irmão que com suas roupas carcomidas, suas mãos enegrecidas pela sujeira das calçadas, seus cabelos desgrenhados e sua barba por fazer, me estende a mão e me oferece um sorriso de agradecimento e me diz: -“Deus lhe pague !”
E eu sempre digo: - “Já pagou irmão, e pagou adiantado. Pagou muito mais do que eu mereço, portanto você não tem do que me agradecer. Não faço mais que minha obrigação !”
Optei por ser feliz.
E descobri que a fonte da minha felicidade vem das vibrações positivas que recebo, todas as vezes que minhas iniciativas, mesmo que tímidas e limitadas, me colocam na posição de servir.
(...) Então os justos lhe responderão: 'Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?
38 Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos?
39 Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?'
40 "O Rei responderá: 'Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram'.
(Mateus 25: 37-40)
Ser feliz independentemente dos problemas reais pelos quais eu passo diariamente.
Ser feliz independentemente ainda, dos problemas pelos quais eu sofro apenas imaginando que passarei por eles.
Optei por ser feliz embora as coisas não caminhem como eu gostaria, embora eu não tenha tudo aquilo que almejo, embora tudo na minha vida precise ser conquistado às duras penas.
Optei por ser feliz mesmo trabalhando muito e ganhando pouco, mesmo sonhando demasiado e realizando apenas uma pequena parcela do que sonho.
E eu optei por ser feliz mesmo não trabalhando com aquilo que sonhei em criança.
Ser feliz mesmo que viva momentos de tristeza.
Ser feliz mesmo que me veja em alguns momentos, desanimado.
Optei por ser feliz no momento em que resolvi não abrir meu coração e minha mente para as coisas negativas.
Optei por ser feliz quando comecei a olhar para baixo e para trás e perceber quantos não dariam tudo para estar no meu lugar.
Mas, meu sentimento de felicidade me invadiu mesmo, quando tomei a iniciativa de servir.
Quando tomei a decisão de me envolver como voluntário em trabalhos sociais voltados às pessoas carentes.
O sentimento de felicidade que me estremece a alma e me causa arrepios de emoção, vem quando entrego um copo de café a um irmão esfomeado que dormiu na calçada e ele sorri para mim.
Meus olhos se lacrimejam e sinto calafrios de emoção, quando, na ronda noturna, me acerco de um irmão que com suas roupas carcomidas, suas mãos enegrecidas pela sujeira das calçadas, seus cabelos desgrenhados e sua barba por fazer, me estende a mão e me oferece um sorriso de agradecimento e me diz: -“Deus lhe pague !”
E eu sempre digo: - “Já pagou irmão, e pagou adiantado. Pagou muito mais do que eu mereço, portanto você não tem do que me agradecer. Não faço mais que minha obrigação !”
Optei por ser feliz.
E descobri que a fonte da minha felicidade vem das vibrações positivas que recebo, todas as vezes que minhas iniciativas, mesmo que tímidas e limitadas, me colocam na posição de servir.
(...) Então os justos lhe responderão: 'Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?
38 Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos?
39 Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?'
40 "O Rei responderá: 'Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram'.
(Mateus 25: 37-40)
SOMOS FORTES
Somos fortes.
Muitas das vezes não nos damos
conta do quanto somos fortes.
No nosso cotidiano, diante das
vicissitudes da vida, diante dos percalços inusitados e frente aos desafios que
são colocados à nossa frente, muitas das vezes temos a impressão de que não
suportaremos, de que a carga é mais pesada do que podemos sustentar, que vamos
desabar ao peso da prova.
Como não temos outra alternativa
senão enfrentarmos a situação, vamos em frente, muitas das vezes exigimos de nós
o limite de nossas forças, mas superamos.
Ao superarmos cada obstáculo,
sentimo-nos mais fortes, mais robustos para os próximos enfrentamentos.
Saímos da experiência
fortalecidos para superarmos os próximos desafios que virão pela frente.
E observamos um fato
interessante.
Na medida em que aprendemos, na
medida em que entendemos e assimilamos habilidades para os enfrentamentos
diários, aquela dificuldade que quase nos fez desfalecer no passado, quando
ocorre novamente, conseguimos superar com tamanha facilidade que ficamos a
imaginar o motivo de termos sofrido tanto.
É evidente que existem situações
de tamanho impacto nos nossos dias, que por mais que ocorram novamente, jamais
adquiriremos experiências e discernimento capazes de neutralizar os impactos no
nosso ser ainda em evolução.
Mas mesmos essas situações, se
elaboradas e absorvidas à luz do conhecimento e da elucidação através da fé
raciocinada, serão enfrentadas com mais serenidade e equilíbrio.
E é este o motivo de estarmos
aqui, neste planeta de provas e expiações, mas que sobretudo é um “Planeta
Escola”. O objetivo é aprender.
O objetivo é vivenciarmos na
prática, para que o aprendizado seja gravado de forma definitiva na nossa
essência, pois tudo o que aprendemos, gravamos no nosso espírito para a
eternidade.
Difícil? Claro, muitas das vezes
extremamente difícil e pesaroso.
Mas se fosse fácil, onde estaria
o mérito, onde estaria o aprendizado?
Por este motivo, por mais que
estejamos vivendo dias tenebrosos ou momentos sombrios.
Por mais que nossos corações
estejam oprimidos e sensíveis diante de cenários menos felizes da vida.
Por mais que estejamos sentindo o
peso da tristeza e que nuvens cinzentas estejam acobertando a beleza dos nossos
dias.
Lembremo-nos sempre que acima das
nuvens cinzentas estará sempre um sol maravilhoso a brilhar, espargindo seus
raios e sua energia, para nos aquecer o corpo e a alma.
Levantemos a cabeça.
Sigamos sempre para a frente e
para o alto.
Busquemos esta força latente que
foi depositada em nós pelo Criador para enfrentarmos nossa jornada e carreguemos
nossa cruz com dignidade.
Tenhamos a certeza de que o
amanhã será melhor do que o hoje e que a eternidade é nossa única certeza.
Não somos um corpo vergando
temporariamente um espírito e sim um espírito que vive um dos seus momentos, em
um dos seus corpos, em uma das suas incontáveis existências.
Somos seres imortais e nossa
presente encarnação é apenas um capítulo dos milhares que vivemos e ainda viveremos
neste nosso grande livro chamado VIDA.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
A VIDA CONTINUA II (Mensagem de um espírito recém desencarnado)
Amados meus,
A nova experiência para mim ainda
é confusa.
Tenho dificuldade de entender as
coisas que estão acontecendo comigo, porque minha mente ainda está em confusão.
A realidade que me rodeia é muito
diferente daquilo que sempre entendi e esperei, em virtude das minhas crenças.
A ruptura dos laços com a matéria
causa um desconforto difícil de explicar.
A impressão que temos é que uma
metade de nós está aqui, neste Plano, mas a outra continua aí, na Terra, com
vocês.
E a gente fica dividida entre
esses dois mundos.
As emanações mentais de vocês
ainda nos atingem de forma muito intensa.
A ligação é forte e inevitável, é
como se estivéssemos abraçados, num abraço apertado. O que um sente, o outro
também sente, é uma simbiose inevitável.
Estamos sendo assistidos aqui,
recebemos aqui o apoio que necessitamos para retomar nossa nova vida.
No entanto, a ajuda de vocês que
ficaram, é indispensável para que consigamos o reequilíbrio necessário para
continuar a caminhada.
Também sentimos saudades.
Também nos dói a distância.
Também sofremos com a separação.
Mas precisamos, juntos, mobilizar
nossos esforços para que um não atrapalhe a caminhada do outro.
Roguemos à Jesus para que nos dê
forças para superarmos este momento difícil e não nos esqueçamos de que o tempo
é o melhor remédio para todas nossas aflições.
Saudade sim, desespero, JAMAIS.
E que Deus nos dê o consolo e a
resignação para avançarmos, pois A VIDA CONTINUA.
A VIDA CONTINUA
Diante da ocorrência da partida
de um ente querido para o Plano Espiritual, nossas estruturas emocionais,
inevitavelmente ficam abaladas.
Quanto maior a nossa afinidade, a
convivência e o grau de apreço pelo ente que se vai, mais isso nos afeta.
O sentimento é que o mundo se desmoronou,
o chão desapareceu sob nossos pés, a vida se tornou monocromática.
Não raro as coisas importantes
passam a perder o sentido, os planos no terreno pessoal e profissional ficam com
seus valores comprometidos, nossa existência fica desfocada.
Vem a tristeza que massacra
inclemente nossos corações, a ânsia por colocar tudo isso para fora nos leva às
lágrimas incontidas e soluços descontrolados, nossa energia se esvai.
Tudo isso é perfeitamente
compreensível e estas reações são previstas e consideradas normais. Em maior ou
menor intensidade, invariavelmente todos nós seremos acometidos destes
sentimentos em algum momento das nossas vidas.
E o sentimento de luto, de pesar,
de tristeza, também faz parte do nosso processo de aprendizado, de amadurecimento.
O processo de aceitação da dor inevitável faz parte do mecanismo de elaboração
da nossa retomada de força para prosseguir.
Se não nos entregarmos ao
desespero e à inconformação, se nos apegarmos à nossa fé, se buscarmos forças
no espírito para superarmos estes momentos, gradativamente esta dor,
aparentemente insuportável no início, será aplacada.
Com o passar do tempo ela se
reduzirá à uma saudade equilibrada que não mais afetará nossa equilíbrio
psicológico e é justamente este mecanismo mágico da vida que nos cria condições
de seguir adiante na nossa jornada.
É necessário que reflitamos sobre
as verdades incontestes da vida do espírito, que não começa no berço e não
termina no túmulo.
É importante que nos lembremos
que os entes queridos que partiram deste Plano continuam vivos, juntos de nós,
sensíveis aos nossos pensamentos, aos nossos sofrimentos, às nossas posturas
diante da vida que prossegue.
Sentimentos de amargura, de
desespero, de revolta e de inconformismo refletem, pela corrente mental que une
as almas, encarnadas ou não, estabelecendo uma comunicação inevitável entre as
criaturas.
A pessoa querida, na condição de
desencarnada, recebe as vibrações dos nossos sofrimentos incontidos e também
sofre.
Ao presenciar nossa inconformação
com sua partida, sem nada poder fazer, sofre desequilíbrios que dificultam seu
completo desligamento da matéria, não consegue também seguir sua jornada.
O sofrimento é potencializado nos
dois lados da vida, pois ambos os sofrimentos se somam, afetando à ambos
(encarnado e desencarnado).
Desta forma, quando nossos entes
queridos partirem deste Plano para a Verdadeira Pátria, não nos deixemos
entregar à angústias intermináveis e sofrimentos incontidos.
Busquemos na prece o alento para
nossas dores e peçamos ao Pai Celestial
que ampare aquele que partiu, para que ele possa seguir adiante na sua jornada
evolutiva.
Serenemos nossas emoções,
busquemos amparar aqueles que permaneceram conosco, pois afinal a vida
continua.
E tenhamos certeza, ela continua,
de fato, em ambos os lados, pois somos espíritos imortais que apenas estagiamos por este planeta.
A nossa verdadeira pátria é a Pátria Espiritual.
sábado, 10 de setembro de 2016
A CHUVA
Tempo amanheceu chuvoso.
Ruas molhadas.
Cėu encoberto.
Tempo escuro.
E a chuva!
A tão esperada e abençoada chuva que anda tão rara ultimamente, veio enfim.
Abençoada chuva que limpa o ar que respiramos.
Abençoada chuva que nutre as plantações e alegra nossos jardins, hortas, canteiros, gramados, árvores...
Que alimenta nossos reservatórios com a tão indispensável água que tanto necessitamos.
Olho pela janela e vejo o tempo feio, fechado, melancólico.
Mas vejo e ouço a chuva caindo.
Penso que na vida também é assim.
Muitas das vezes nos deparamos com cenários aparentemente nebulosos e dias sem a claridade que gostaríamos.
Nos deparamos com nuvens cinzentas e ameaças de tempestades.
Mas por detrás deste cenário, surge a água cristalina do aprendizado, da lição que necessitávamos para matar a sede do nosso conhecimento.
Assim como a água surge das nuvens escuras, nosso aprendizado muitas das vezes vem entre cenários nebulosos.
Nosso desafio é conseguir enxergar isso.
Muita PAZ e LUZ.
Ruas molhadas.
Cėu encoberto.
Tempo escuro.
E a chuva!
A tão esperada e abençoada chuva que anda tão rara ultimamente, veio enfim.
Abençoada chuva que limpa o ar que respiramos.
Abençoada chuva que nutre as plantações e alegra nossos jardins, hortas, canteiros, gramados, árvores...
Que alimenta nossos reservatórios com a tão indispensável água que tanto necessitamos.
Olho pela janela e vejo o tempo feio, fechado, melancólico.
Mas vejo e ouço a chuva caindo.
Penso que na vida também é assim.
Muitas das vezes nos deparamos com cenários aparentemente nebulosos e dias sem a claridade que gostaríamos.
Nos deparamos com nuvens cinzentas e ameaças de tempestades.
Mas por detrás deste cenário, surge a água cristalina do aprendizado, da lição que necessitávamos para matar a sede do nosso conhecimento.
Assim como a água surge das nuvens escuras, nosso aprendizado muitas das vezes vem entre cenários nebulosos.
Nosso desafio é conseguir enxergar isso.
Muita PAZ e LUZ.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
NO MOMENTO DO DESENCARNE
A vida não começa no berço e não termina no túmulo.
O decesso do corpo físico não representa o fim da nossa
existência.
Somos espíritos eternos caminhando na busca da nossa
evolução, viajando em direção à nossa condição essencial, que é a vida
espiritual num estágio mais avançado, onde sequer termos a necessidade de estar
mergulhado em um corpo material.
As nossas sucessivas reencarnações tem exatamente este
objetivo, o burilamento do espírito, para que alcancemos o grau de purificação
e a evolução espiritual por nós tão almejada.
Cada nova oportunidade na matéria é um período de estágio
para que possamos adquirir novos conhecimentos, novas experiências e também
colocarmos à prova os conhecimentos e habilidades já adquiridas em encarnações
anteriores.
É a vida, na sua essência, manifestando-se com toda sua
plenitude mesmo após a morte.
Por isso relembramos sempre a verdade maior de nossas vidas:
A morte não existe!
A vida há de sempre prevalecer.
Mesmo desencarnados, nossos entes queridos continuarão vivos
no Plano Espiritual e continuarão conosco, desfrutando da nossa companhia e do
nosso amor.
Nos momentos difíceis da partida dos nossos entes queridos
para a “verdadeira pátria”, é importante que tenhamos o equilíbrio necessário
para não nos desesperarmos.
Sofrer sim, é inevitável a dor da perda. Chorar sim, pois
nossos corações doloridos precisam extravasar sua dor, mas jamais se desesperar,
pois isso resulta sempre em grande sofrimento aos que acabam de se desencarnar.
Busquemos, nestas horas, o amparo do Criador através da prece
sentida e devotada.
Peçamos forças para superarmos o momento difícil e não nos
esqueçamos nunca de que a Providência Divina é suprema e está à frente de tudo
que nos acontece na nossa existência.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
ESPÍRITOS OBSESSORES
Espíritos Obsessores.
Este termo assusta, causa inquietação, gera apreensividade quando é citado.
À eles são atribuídos uma grande parcela das mazelas, dos sofrimentos, dos estados de desequilíbrio, das moléstias físicas e morais.
Quando falamos de Espíritos Obsessores, pensa-se logo em uma entidade perversa, voltada para o mal, vingativa e inclemente, que trabalha diuturnamente para causar sofrimentos e mal estar aos seres encarnados.
Queremos vê-los longe de nós e não raro expulsá-los de nossas vidas para que não nos incomodem, para que não nos assustem com suas artimanhas malignas e nos ameacem.
Normalmente é assim que enxergamos estes espíritos. somos os "bonzinhos" que vitimados por estes espíritos ligados às falanges do mal, sofremos física e moralmente falando.
Há de se considerar, entretanto, que não é bem assim que as coisas acontecem.
A Doutrina Espírita, através da fé raciocinada e se seus postulados libertadores, nos deixa claro alguns pontos que são muito importantes e merecem nossa reflexão.
Consideremos, para um melhor entendimento destes processos, apenas cinco pontos de reflexão.
1- Espíritos Obsessores são, na verdade, pessoas desencarnadas que encontram-se na erraticidade em uma condição de desequilíbrio e sofrimento.
Muitas delas sequer desejam ou praticam o mal propositalmente.
Encontram-se num estado de confusão mental tão grande, muito apegadas ainda à matéria densa e acabam permanecendo entre nós, imaginando ainda estarem encarnadas.
Desequilibradas, espalham o desequilíbrio.
Revoltadas, disseminam a revolta.
Doentes do espírito, são capazes de nos contaminar com suas moléstias.
2- Somente seremos vitimados por este tipo de influência espiritual se estivermos "vibrando na mesma frequência". A lei da afinidade onde "semelhante atrai semelhante" é que nos coloca na condição de sintonia para que esta ligação seja efetivada.
3- É certo que como espíritos milenares e imperfeitos, cometemos incontáveis deslizes durante as nossas sucessivas encarnações, e na maioria das vezes, quando se estabelece um processo obsessivo grave e insistente, são os nossos credores do passado, no terrenos das relações humanas, cobrando suas dívidas e buscando acerto de contas que ainda não conseguimos quitar.
4- Cabe a nós, quando afetados por estas influenciações, buscar o socorro adequado através da caridade. A Casa Espírita é o Pronto Socorro Espiritual que possui todos mecanismos e instrumentações necessárias à acolhida fraternal destes irmãos enfermos do espírito.
Através do exercício abençoado da Mediunidade com Jesus, estes irmãos são esclarecidos, orientados e encaminhados para as câmaras de recuperação no Plano Espiritual, para que possam seguir sua jornada.
5- Jamais podemos nos esquecer da nossa Reforma Íntima. O estudo disciplinado, o trabalho na causa do bem exercitando nossa fé com obras, a higienização da nossa casa mental, a elevação do nosso padrão vibratório, a reflexão sobre nossa postura diante da vida.
Somente desta forma conseguiremos nos elevar espiritualmente colocando-nos em uma faixa mental onde nos sintonizaremos com espíritos mais esclarecidos e elevados.
Desta forma estaremos menos sujeitos às intervenções e envolvimentos de espíritos mal intencionados e propensos ao mal.
Não nos esquecemos, entretanto, que nossa responsabilidade do acolhimento fraterno à todos aqueles que sofrem jamais deve ser olvidada.
Sigamos os exemplos do meigo Rabi da Galiléia, disseminando a paz, a caridade, o amor, a mansidão, a compreensão e a benevolência.
Reforcemos em nós a disposição de eliminarmos nossas imperfeições e fortalecer nossas virtudes e assim não teremos motivos para nos preocupar com Espíritos Obsessores, mas se algum deles se aproximar de nós, que estendamos as mãos no auxílio fraterno ao irmão em sofrimento.
terça-feira, 6 de setembro de 2016
ALEGRIA, CONSCIÊNCIA TRANQUILA E A PRÁTICA DA CARIDADE.
A
vida na matéria, por si só já nos é penosa, por conta das limitações e das
imperfeições que nos são impostas enquanto mergulhado no corpo carnal.
O
esgotamento físico, o cansaço, as moléstias, a necessidade do trabalho braçal muitas
vezes árduos, o esgotamento mental por conta das atribuições de ordem
profissional, os desgastes nos relacionamentos, tudo isso somado, acaba
tornando nossa experiência às vezes muito árdua.
Isso
faz parte do nosso processo de aprendizado. As experiências e cenários do nosso
cotidiano são instrumentos que devemos utilizar para o nosso aperfeiçoamento,
para o nosso crescimento, para a nossa evolução.
No
entanto, não satisfeitos com os problemas e limitações naturais da nossa
condição atual, como espíritos imperfeitos em um planeta de provas e expiações,
é comum arregimentarmos para nós mesmos, uma série de agravantes para nossos
enfrentamentos diários.
Não
raro abrimos espaço para mágoas, ressentimentos e melindres, potencializando
estados de rancor que contribuem enormemente para o nosso desequilíbrio.
Constantemente
somos vitimados pelo orgulho, que obstrui nossas inclinações para o bem,
tornando-nos egoístas e insensível.
Com
frequência nos entregamos à lastimas e indignações quando nossos planos não são
bem sucedidos, criando uma atmosfera
psíquica de desânimo de revolta, que faz drenar nossa vitalidade e nossa
alegria de viver.
Todos
estes quadros, psíquicos, se não observados e corrigidos, acabarão criando uma
atmosfera mental degenerativa de nossas energias, que somatizadas acabarão
resultando em sérias moléstias, dificultando ainda mais a nossa jornada.
Por
este motivo a frase: “Não existem doenças, existem doentes” é tão verdadeira.
Se
queremos ser saudáveis, carreguemos nossa cruz com dignidade e nos lembremos
sempre, que os maiores antídotos contra toda e qualquer doença são: ALEGRIA,
CONSCIÊNCIA TRANQUILA e a PRÁTICA DA CARIDADE.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
PRECE DO DIA
Senhor
Jesus!
Nosso
Mestre e Irmão Maior!
Diante
da nossa insignificância, como espíritos envidados que se arrastam por este
planeta de provas e expiações, vergados sob o peso de nossas imperfeições, nós
lhe rogamos amparo.
Sabemos
da nossa pequenez.
Reconhecemos
o quanto ainda temos de amadurecer, para conseguir alçar os planos mais altos
da evolução espiritual.
Temos
consciência da necessidade de nos livramos das amarras da avareza, da tortura
da mesquinhez, do engodo da vaidade exacerbada, da ilusão do orgulho que venda
nossos olhos e do ódio que ainda insiste em reinar em nossos corações,
corroendo nossas entranhas.
Porém,
Mestre, temos ainda muita dificuldade para nos livrarmos desses indesejáveis
vícios.
Encarcerados
nas masmorras de nossa imperfeição e anestesiados pela nossa falta de fé,
falta-nos a lucidez necessária para que consigamos nos libertar, ao menos um
pouco, dos valores e dos prazeres de ordem material, para nos dedicarmos aos
interesses do espírito.
Sabes,
Mestre das nossas hesitações, das nossas negligências, da nossa fraqueza...
Mas
sabes também o quanto cada um de nós estamos nos esforçando para merecer tua
misericórdia.
Auxilia-nos,
pois, nesta luta atroz que enfrentamos contra os nossos maiores inimigos...
Aqueles
inimigos invisíveis que estão dentro de nós mesmos e às vezes sequer nos damos
conta disso....
Os
nossos vícios, nossas imperfeições...
A
mania que temos de achar que somos os donos da verdade e tentar impor nossos
pensamentos, nossos pontos de vista àqueles que nos cirdundam...
O
costume que alimentamos, de tomar os outros por ingratos ou maus, porém sem analisar nossos próprios
procedimentos, nossas próprias atitudes...
O
nosso comodismo exagerado, nossa solidariedade ausente, a conduta agressiva e
nossos gestos impacientes...
A
palavra irreverente, a boca maledicente, a atitude hipócrita, as inclinações
pessimistas...
O
nosso apego demasiado à coisas e pessoas, o nosso desejo de apreço e
reconhecimento mesmo diante das nossas atitudes mais simples e triviais...
O
impulso de exigir mais dos outros do que de nós mesmos.
Mestre,
queremos e precisamos evoluir!
Queremos
e precisamos nos aproximar de ti!
Auxilia-nos
neste intento.
Inspira-nos
para que possamos viver de conformidade com seus desígnios.
E
estejas sempre conosco, reforçando-nos e nos trazendo novo ânimo para quando
for necessário um novo recomeço.
E
que assim seja.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
CHEGOU SETEMBRO
Chegou setembro.
O sol espalha seus raios cobrindo-nos de energia, de calor, de luz.
Que esta energia possa revigorar nossa disposição de avançar na nossa jornada e que nada nem ninguém consiga nos desestimular na caminhada.
Que este calor aqueça também nossos corações, estimulando-nos a doar o que temos de melhor e mais precioso, o nosso amor incondicional ao Criador e às Suas criaturas (nossos irmãos que nos rodeiam).
E que esta luz ilumine nossos caminhos levando-nos pela estrada do bem, mostrando-nos a trilha da retidão, clareando as avenidas das virtudes.
Que o Pai Maior derrame abundantemente suas bênçãos sobre cada um de nós, livrando- nos das armadilhas do orgulho, do egoísmo, da vaidade , da arrogância e da prepotência.
Que o sentimento da caridade e da humildade possam brotar nos nossos corações para que aprendamos a amar o nosso próximo como a nós mesmos.
E que Jesus, o Amigo Incondicional de nossas almas possa estar conosco nessa caminhada hoje e sempre.
Assim seja!
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