sexta-feira, 9 de setembro de 2016

NO MOMENTO DO DESENCARNE

A vida não começa no berço e não termina no túmulo.

O decesso do corpo físico não representa o fim da nossa existência.

Somos espíritos eternos caminhando na busca da nossa evolução, viajando em direção à nossa condição essencial, que é a vida espiritual num estágio mais avançado, onde sequer termos a necessidade de estar mergulhado em um corpo material.

As nossas sucessivas reencarnações tem exatamente este objetivo, o burilamento do espírito, para que alcancemos o grau de purificação e a evolução espiritual por nós tão almejada.

Cada nova oportunidade na matéria é um período de estágio para que possamos adquirir novos conhecimentos, novas experiências e também colocarmos à prova os conhecimentos e habilidades já adquiridas em encarnações anteriores.

É a vida, na sua essência, manifestando-se com toda sua plenitude mesmo após a morte.
Por isso relembramos sempre a verdade maior de nossas vidas:
A morte não existe!

A vida há de sempre prevalecer.

Mesmo desencarnados, nossos entes queridos continuarão vivos no Plano Espiritual e continuarão conosco, desfrutando da nossa companhia e do nosso amor.

Nos momentos difíceis da partida dos nossos entes queridos para a “verdadeira pátria”, é importante que tenhamos o equilíbrio necessário para não nos desesperarmos.

Sofrer sim, é inevitável a dor da perda. Chorar sim, pois nossos corações doloridos precisam extravasar sua dor, mas jamais se desesperar, pois isso resulta sempre em grande sofrimento aos que acabam de se desencarnar.

Busquemos, nestas horas, o amparo do Criador através da prece sentida e devotada.


Peçamos forças para superarmos o momento difícil e não nos esqueçamos nunca de que a Providência Divina é suprema e está à frente de tudo que nos acontece na nossa existência.

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