A vida não começa no berço e não termina no túmulo.
O decesso do corpo físico não representa o fim da nossa
existência.
Somos espíritos eternos caminhando na busca da nossa
evolução, viajando em direção à nossa condição essencial, que é a vida
espiritual num estágio mais avançado, onde sequer termos a necessidade de estar
mergulhado em um corpo material.
As nossas sucessivas reencarnações tem exatamente este
objetivo, o burilamento do espírito, para que alcancemos o grau de purificação
e a evolução espiritual por nós tão almejada.
Cada nova oportunidade na matéria é um período de estágio
para que possamos adquirir novos conhecimentos, novas experiências e também
colocarmos à prova os conhecimentos e habilidades já adquiridas em encarnações
anteriores.
É a vida, na sua essência, manifestando-se com toda sua
plenitude mesmo após a morte.
Por isso relembramos sempre a verdade maior de nossas vidas:
A morte não existe!
A vida há de sempre prevalecer.
Mesmo desencarnados, nossos entes queridos continuarão vivos
no Plano Espiritual e continuarão conosco, desfrutando da nossa companhia e do
nosso amor.
Nos momentos difíceis da partida dos nossos entes queridos
para a “verdadeira pátria”, é importante que tenhamos o equilíbrio necessário
para não nos desesperarmos.
Sofrer sim, é inevitável a dor da perda. Chorar sim, pois
nossos corações doloridos precisam extravasar sua dor, mas jamais se desesperar,
pois isso resulta sempre em grande sofrimento aos que acabam de se desencarnar.
Busquemos, nestas horas, o amparo do Criador através da prece
sentida e devotada.
Peçamos forças para superarmos o momento difícil e não nos
esqueçamos nunca de que a Providência Divina é suprema e está à frente de tudo
que nos acontece na nossa existência.
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