terça-feira, 6 de setembro de 2016

ALEGRIA, CONSCIÊNCIA TRANQUILA E A PRÁTICA DA CARIDADE.

A vida na matéria, por si só já nos é penosa, por conta das limitações e das imperfeições que nos são impostas enquanto mergulhado no corpo carnal.

O esgotamento físico, o cansaço, as moléstias, a necessidade do trabalho braçal muitas vezes árduos, o esgotamento mental por conta das atribuições de ordem profissional, os desgastes nos relacionamentos, tudo isso somado, acaba tornando nossa experiência às vezes muito árdua.

Isso faz parte do nosso processo de aprendizado. As experiências e cenários do nosso cotidiano são instrumentos que devemos utilizar para o nosso aperfeiçoamento, para o nosso crescimento, para a nossa evolução.

No entanto, não satisfeitos com os problemas e limitações naturais da nossa condição atual, como espíritos imperfeitos em um planeta de provas e expiações, é comum arregimentarmos para nós mesmos, uma série de agravantes para nossos enfrentamentos diários.

Não raro abrimos espaço para mágoas, ressentimentos e melindres, potencializando estados de rancor que contribuem enormemente para o nosso desequilíbrio.

Constantemente somos vitimados pelo orgulho, que obstrui nossas inclinações para o bem, tornando-nos egoístas e insensível.

Com frequência nos entregamos à lastimas e indignações quando nossos planos não são bem  sucedidos, criando uma atmosfera psíquica de desânimo de revolta, que faz drenar nossa vitalidade e nossa alegria de viver.

Todos estes quadros, psíquicos, se não observados e corrigidos, acabarão criando uma atmosfera mental degenerativa de nossas energias, que somatizadas acabarão resultando em sérias moléstias, dificultando ainda mais a nossa jornada.

Por este motivo a frase: “Não existem doenças, existem doentes” é tão verdadeira.

Se queremos ser saudáveis, carreguemos nossa cruz com dignidade e nos lembremos sempre, que os maiores antídotos contra toda e qualquer doença são: ALEGRIA, CONSCIÊNCIA TRANQUILA e a PRÁTICA DA CARIDADE.











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