É certo que as injustiças sociais, potencializadas pelas atitudes egocentristas dos homens, geram em nós grande repulsa.
É natural que a corrupção exacerbada e os desmandos políticos que assolam o país produzam sentimentos de indignação.
É compreensível que a situação atual do país colabore para instalação de um cenário onde a dúvida e a insegurança se façam presentes.
Cabe a nós, entretando, como profitentes da fé raciocionada, buscar energias positivas e pensamentos elevados, contribuindo para o restabelecimento de uma psicosfera adequada ao nosso equilíbrio diante das intempéries que nos incomodam.
A prece devotada estimula nossa fé no Poder Maior.
A fé, reforçada com a obra em favor do bem, regenera nossas forças e nos fortalece pra a empreita.
Deixemos de lado nossa revolta, nossa ira e nossas manifestações de desalento, buscando, neste momento, ser útil na disseminação da paz e da concórdia.
Este é o chamado de Francisco de Assis, quando nos convida a sermos, instrumentos de PAZ do Meigo Rabi da Galiléia.
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