Tudo o que excede a normalidade nos é prejudicial.
A água que nos sacia a sede e nos refresca, quando em excesso destrói e causa estragos.
O fogo que nos aquece no frio e prepara nosso alimento, quando em descontrole e em excesso, causa morte e destruição.
O vento que move moinhos, gera energia e refresca o calor excessivo do verão, quando excede sua velocidade e intensidade, causa transtornos e dissabores.
Assim também acontece com nossos sentimentos.
O apego em excesso estimula o egoísmo.
O afeto em excesso gera ciúmes descontrolados e paixões desenfreadas.
A previdência em excesso resulta em ansiedades e inseguranças.
A preocupação em excesso é caminho certo para a depressão.
A temperança nos conduz ao caminho da sobriedade e do equilíbrio e deve ser alimentada no nosso cotidiano para não nos entregarmos ao excesso.
Equilíbrio requer disciplina e vigilância e não podemos olvidar estas práticas na nossa caminhada.
Pirilampo
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