terça-feira, 22 de setembro de 2015

A PRÁTICA DO BEM


Ontem assisti uma palestra onde o expositor (Espírita) nos relatou uma experiência interessante. Relatou que era proprietário de uma pequena lanchonete às margens de uma movimentada avenida em Belo Horizonte.
Sua especialidade era vender pão de queijo.
Contou que era comum sobrar alguns pãezinhos de um dia para o outro e que nas adjacências do seu estabelecimento comercial circulavam muitos moradores de ruas e principalmente menores, na sua maioria infratores.
Assim, frequentemente distribuía entre aqueles, os pãezinhos amanhecidos, que embora ainda estivessem bons, ele preferia não colocá-los à venda.
E assim o fez por anos seguidos.
De certa feita, um filho seu adolescente (que o ajudava no bar) ao sair de uma festa nos arredores, caminhava para casa, quando foi abordado por um grupo de menores.
Estes, em tom ameaçador e armados com pedaços de pau e estiletes, exigiram dele a entrega do boné, da jaqueta e do par de tênis, além do celular e do relógio.
O garoto, assustado, começa a se desfazer dos objetos, entregando-os aos menores, quando um deles olha bem em seu rosto e diz. - Pessoal, pode devolver tudo para ele. Ele é o filho do "dono do pão de queijo".
Devolveram tudo e ainda pediram desculpas ao garoto.
Moral da história.
Façamos o bem, SEMPRE. E tenhamos certeza que os primeiros beneficiados seremos nós mesmos. Excelente sexta-feira para todos.
Muita PAZ, SAÚDE, HARMONIA!

(A.C.Arruda)

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