O que nós seres humanos conceituamos como VIDA, nada mais é do que um minúsculo fragmento do que a vida realmente é.
Definimos como vida, o curtíssimo espaço de tempo quem que transitamos pela matéria, mas vida é muito mais do que isso, pois como seres eternos, espíritos milenares que somos, tivemos inúmeras oportunidades de ocupar um corpo físico, no entanto, nossa vida jamais se interrompeu.
Nos intervalos em que permanecemos no Plano Espiritual aguardando nova oportunidade reencarnatória e nos submetendo às experiências e ensinamentos necessários ao nosso aprendizado, continuamos vivos, pois a vida transcende aquilo que chamamos de morte.
Desta forma, com os conhecimentos advindos da Terceira Revelação, podemos afirmar que "o Espiritismo matou a morte", ao nos mostrar de forma inequívoca que a vida não nasce no berço e não termina no túmulo.
O que nasce no berço e termina no túmulo é apenas o acessório transitório do corpo material, necessário às nossas experiências enquanto atrelados à matéria.
No sentido mais amplo, podemos dizer que VIDA, na verdade é a soma de todas as experiências como encarnados e também como desencarnados.
E jamais podemos olvidar que ela é ETERNA.
A vida é eterna, nossa essência jamais morre.
Nossa individualidade está no espírito e não no corpo que volta ao pó após cumprir seu papel em prol do nosso aprendizado.´
Precisamos "sair da caixa" desta conceituação míope e limitada que interpreta "a parte como se fosse o todo".
Somente assim novos horizontes de descortinarão à nossa existência e estaremos dando o primeiro passo para a conscientização de que somos "seres integrais" que transitamos pelo cosmos na busca da nossa perfeição.
Estamos aqui de passagem e o que chamamos VIDA, é apenas mais uma experiência da VIDA NA SUA ESSÊNCIA.
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