Ter uma religião, professar uma fé, seguir uma doutrina religiosa e praticar suas diretrizes tem sido a tábua de salvação para muitos de nós, como mecanismos de controle das nossas más tendências.
O "freio da religião" tem sido necessário ao longo dos séculos, para conter os ímpetos exaltados dos seres encarnados, envoltos ainda nos vėus da imaturidade espiritual.
Sacramentos, rituais e doutrinas castradoras ainda se fazem presente no planeta e para muitos dos nossos irmãos esta é ainda a única forma de conseguir que a disciplina se instale nas suas posturas diante da vida.
Cada qual vive seu momento de evolução e o terreno da crença é muito pessoal, terreno íntimo de cada um.
Nós, que já conhecemos a doutrina libertadora de consciências.
Que já temos o discernimento necessário para praticar a fé raciocinada.
Que já nos livramos da necessidade dos cultos exteriores e das práticas sacramentais.
Temos a grande responsabilidade de compreender, aceitar e respeitar os irmãos de jornada que ainda valorizam estas práticas nas religiões que professam.
Certamente já passamos por isso e foi importante para o nosso aprendizado.
Assim, respeitar a crença alheia e manter comedimento quando fizermos comentários sobre outras religiões, também é uma forma de praticar a caridade e disciplinar nossa postura diante dos irmãos de jornada.
Viva e deixe viver!
ResponderExcluirAjudar, sempre!
Atrapalhar, jamais!
Namastê!
Obrigado pelo comentário Vivian. Grande abraço.
ExcluirObrigado pelo comentário Vivian. Grande abraço.
ExcluirAMIGO ARRUDA, BELÍSSIMAS PALAVRAS
ResponderExcluirObrigado Ilde. Seja sempre bem vinda ao nosso blog.
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