A importância da prática da caridade, o estímulo às atividades de cunho assistencial são bandeiras defendidas por toda instituição Espírita.
A fé raciocinada reforça a importância da fé com obras.
Agir em prol daqueles que necessitam do nosso amparo, socorrer os mais necessitados, apoiar os irmãos de jornada na caminhada, estimula nossos sentimentos de fraternidade e de solidariedade.
No entanto, na prática das atividades assistenciais, abstenhamo-nos do julgamento e da crítica.
Por aquele pobre irmão deitado sobre a calçada em meio à sujidade e sujeito à toda sorte de riscos, passarão cem pessoas.
Noventa e nove apenas criticarão, farão julgamentos ou ignorarão a cena.
Não importa que sejamos apenas aquela única pessoa das cem que por ali passam, que se predispõe a fazer algo por aquele irmão necessitado, mas quando o fizermos, façamos de coração, com desprendimento, doando também nosso amor incondicional.
A tolerância, a paciência, a serenidade e a ausência de julgamentos e críticas quando do amparo ao próximo são posturas que necessitamos exercitar enquanto espíritos comprometidos com a prática da Doutrina Espírita.
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