Nos embates da vida, muitas das vezes somos acometidos por sentimentos de desânimo, desolação, indisposição para prosseguir.
Normalmente estes estados de espírito são potencializados por fatores ligados ao nosso insucesso na correção de nossas posturas diante da vida.
Nos esforçamos para vencer o orgulho, a vaidade, o egocentrismo, o egoísmo e o egotismo e muitas das vezes, observamos que conseguimos avançar, mesmo que timidamente, nesta empreita.
Mas basta alguém "pisar no nosso calo", basta que encontremos no nosso caminho aqueles que discordam da nossa opinião, que não se alinham com nosso pensamento e que contrariem nossos pontos de vistas, para que o azedume e a impaciência tomem conta de nós.
Na hora, tomados pela exasperação, é comum fazermos um estardalhaço, tirarmos a nossa máscara e mostrarmos quem realmente somos.
Nestes momentos tentamos fazer valer nossa opinião, muitas das vezes forçamos em impor nossas idéias de forma irritadiça e grosseira.
Por vezes, saímos orgulhosos porque "levamos a vantagem" e satisfeitos, temos a impressão de que vencemos a o embate.
Nosso ego sai massageado e nossa prepotência alimentada.
Entretanto, passado o nosso momento de impetuosidade, acusados pela nossa consciência, percebemos o quanto fomos insensatos.
Observamos, tardiamente que acabamos por ofender pessoas que nos são caras.
Envergonhado, percebemos que parentes e amigos que compartilham conosco os episódios do cotidiano foram atingidos pelo nosso destempero emocional.
Conhecedores do nosso temperamento difícil e do nosso desequilíbrio, acabaram por ceder, por silenciar. Permitiram-nos a ilusória sensação de que "levamos a melhor".
E então nos damos conta que na verdade foram eles os grandes vencedores da demanda.
Nestes momentos, frustrados, tornamo-nos introspectivos e melancólicos.
Envergonhados analisamos nossa postura e percebemos que fracassamos mais uma vez na nossa busca pelo equilíbrio.
Resta-nos ter a humildade de reconhecer nossa fraqueza, passar por cima do orgulho e retomar a nossa luta em prol da nosso equilíbrio.
Somente reconhecendo que erramos e assumindo o compromisso conosco mesmos, de que nos esforçaremos para acertar da próxima vez, é que conseguiremos superar as imperfeições que ainda nos vitimam.
O recomeço é impositivo e necessário.
Pirilampo
Na hora, tomados pela exasperação, é comum fazermos um estardalhaço, tirarmos a nossa máscara e mostrarmos quem realmente somos.
Nestes momentos tentamos fazer valer nossa opinião, muitas das vezes forçamos em impor nossas idéias de forma irritadiça e grosseira.
Por vezes, saímos orgulhosos porque "levamos a vantagem" e satisfeitos, temos a impressão de que vencemos a o embate.
Nosso ego sai massageado e nossa prepotência alimentada.
Entretanto, passado o nosso momento de impetuosidade, acusados pela nossa consciência, percebemos o quanto fomos insensatos.
Observamos, tardiamente que acabamos por ofender pessoas que nos são caras.
Envergonhado, percebemos que parentes e amigos que compartilham conosco os episódios do cotidiano foram atingidos pelo nosso destempero emocional.
Conhecedores do nosso temperamento difícil e do nosso desequilíbrio, acabaram por ceder, por silenciar. Permitiram-nos a ilusória sensação de que "levamos a melhor".
E então nos damos conta que na verdade foram eles os grandes vencedores da demanda.
Nestes momentos, frustrados, tornamo-nos introspectivos e melancólicos.
Envergonhados analisamos nossa postura e percebemos que fracassamos mais uma vez na nossa busca pelo equilíbrio.
Resta-nos ter a humildade de reconhecer nossa fraqueza, passar por cima do orgulho e retomar a nossa luta em prol da nosso equilíbrio.
Somente reconhecendo que erramos e assumindo o compromisso conosco mesmos, de que nos esforçaremos para acertar da próxima vez, é que conseguiremos superar as imperfeições que ainda nos vitimam.
O recomeço é impositivo e necessário.
Pirilampo
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