Vivemos
tempos atribulados onde a desabalada carreira na busca da sobrevivência impulsiona
as horas, tornando o tempo cada vez mais curto.
Vivenciamos
disputas cada vez mais acirradas entre os homens.
Quer
seja no trânsito ou nas calçadas, quer seja no labor ou no lazer, cada vez mais
o que vemos são pessoas se acotovelando para conquistar seu espaço.
Essas
disputas, muitas das vezes acaloradas e tensas, não raro resultam em rotas de
colisão, produzindo querelas e infortúnios.
O ser
humano, mergulhado nesta psicosfera contagiante, acaba se envolvendo de tal
maneira neste redemoinho de emoções, que de descuida da vigilância necessária
ao equilíbrio e se lança no abismo das inquietações.
E a
inquietação recorrente acaba levando ao stress, que negligenciado resulta em
depressão, mostrando um canal aberto para as influenciações onde processos obsessivos encontram a porta aberta para sua instalação.
É indiscutível
que cada um de nós é responsável pelo nosso padrão vibratório e pela
atmosfera psíquica que nos rodeia.
O fato
é que, ao nos descuidarmos da faxina da nossa casa mental, ela será fatalmente
contagiada por formas pensamento nem sempre alvissareiras, que ocuparão lugar
nas nossas preocupações, gerando consequências indesejáveis e comprometendo
nossa paz.
O
maior antídoto contra estas ameaças é o trabalho focado no bem e na busca do
autoconhecimento.
A prática da caridade e a prece complementam os dispositivos de defesa que tanto necessitamos para a busca da tão almejada Paz Interior.
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