No entanto, o meu dever é aceitá-los e compreendê-los, pois não sou o dono da verdade.
É natural que companheiros de jornada ajam diferente de mim e tenham posturas que e às vezes me desagradam.
No entanto, minha tolerância precisa ser exercitada, no sentido de não julgá-los, mas aceitá-los com humildade.
É inevitável que no cotidiano, nem sempre as coisas caminhem da forma que almejo e julgo ser a adequada para minha existência.
Entretanto, a paciência, a ponderação e a resignação devem ser sempre minhas parceiras na recondução da minha vida, quando isso vier acontecer.
É comum errarmos no transcorrer de nossa jornada, fraquejando nos pontos mais vulneráveis das nossas imperfeições.
No entanto, faz-se necessário erguer a cabeça para novo recomeço, com persistência, para nova tentativa de acerto.
A dinâmica da vida exige de nós perseverança e disciplina na busca do essencial.
Desânimo e lamentações nada contribuirão neste processo.
Quando o infortúnio ou a contrariedade nos visitarem, jogando-nos ao chão, sigamos a orientação de Jesus ao paralítico:
"Levanta-te e anda"
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